Além disso, as redes sociais permitem uma interação direta com figuras influentes e conteúdo original, o que pode ser utilizado para enriquecer as fontes de informação. Por exemplo, os alunos podem seguir e interagir com autores de livros que estão lendo, assistir entrevistas com diretores de filmes estudados em aula, ou participar de discussões online sobre temas abordados na escola. Essa interação amplia o conhecimento dos alunos e também os encoraja a pensar criticamente sobre o conteúdo que consomem e produzem.
Como as séries de TV populares podem ser integradas ao currículo escolar?
Séries de TV aclamadas pelos jovens, como "Stranger Things" e “Avatar: A Lenda de Aang” oferecem um terreno fértil para exploração em sala de aula. Além de serem uma forma popular de entretenimento, essas séries muitas vezes tocam em temas históricos, sociais e científicos que podem ser explorados pedagogicamente. Por exemplo, a ambientação nos anos 80 de "Stranger Things" pode ser usada para discutir aspectos culturais e históricos daquela década, como a moda e a tecnologia emergente.
Integrar séries de TV ao currículo torna as aulas mais interessantes e ajuda a ampliar o repertório cultural dos alunos, bem como suas habilidades críticas. Análises de personagens, tramas e contextos sociais apresentados nas séries podem ser utilizadas para ensinar análise crítica, escrita e argumentação.
Os filmes de super-heróis também são uma parte central da cultura pop moderna e podem ser uma ferramenta valiosa em discussões sobre moralidade, ética e justiça. Filmes como "Vingadores: Ultimato" e "Pantera Negra" são entretenimento, mas também exploram questões complexas como responsabilidade, sacrifício e identidade cultural. Em aulas de filosofia ou ética, esses filmes podem servir como estudos de caso para discutir dilemas morais e a natureza da justiça.